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Descubra como fazer o cálculo da conta de luz

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Os custos inseridos na fatura representam o pagamento pelo fornecimento de energia à distribuidora e outras tributações. Assim, para descobrir como fazer o cálculo da conta de luz é preciso entender como é feita a cobrança da distribuição de energia no nosso país.

A forma como a energia elétrica é cobrada atualmente surgiu a partir da Lei 8.631/93 que extinguiu a tarifa única, que era paga até o ano de 1993. Desde então, o valor da tarifa passou a ser fixado por concessionária, ou seja, uma variação de valores em cada região brasileira.

Com isso, estabeleceram-se as áreas de concessão que correspondem a um território específico em que cada empresa é obrigada a fornecer energia elétrica. Assim, as tarifas variam de acordo com aspectos de cada região, desde o número de consumidores, o custo da energia comprada até os tributos do estado em que se situa.

Os valores que cada consumidor paga são para que a distribuidora garanta o fornecimento de energia elétrica com qualidade e possa cobrir os custos operacionais e realizar investimentos para expandir a capacidade de atendimento, como é necessário para qualquer tipo de empresa.

Mas, afinal, como fazer o cálculo da conta de luz? Como o valor da fatura é composto? Qual alternativa para reduzir os custos com energia elétrica? Neste post vamos explicar melhor sobre isso, continue a leitura!

Como fazer o cálculo da conta de luz

Cada conta de luz possui uma tarifa fixa referente aos serviços prestados pela concessionária. Além desse valor, também constam os impostos como PIS/COFINS, ICMS — o primeiro muda varia todo mês nos estados e o segundo muda conforme o grupo do consumo — e a iluminação pública. A soma dessas duas tarifas resultam na tarifa final.

Esta, por sua vez, é multiplicada pelo consumo mensal e assim obtém-se o valor final. O consumo é medido em kWh (Quilowatt-hora) através do medidor de leitura instalado em cada imóvel. Em resumo, temos:

  • Tarifa fixa: Determinada pela concessionária referente a prestação dos serviços para garantir o fornecimento de energia elétrica (varia de estado para estado).
  • Tarifa final: O valor fixado acrescido dos impostos e encargos.
  • Consumo mensal: Soma de toda a potência consumida pelos equipamentos, em kWh, durante o período de leitura.
  • Total a ser pago: Consiste na tarifa final multiplicada pelo consumo mensal.

Para ter uma previsão do valor da próxima fatura, é importante que você saiba que a diferença entre a leitura atual e a anterior será o seu consumo de energia no mês. No exemplo abaixo, você pode conferir um cálculo básico, sem os acréscimos de impostos.

Exemplo 1: 6558 (leitura mês de agosto) – 6258 (leitura mês de julho) = 300 kWh
0,728733* x 300 + 0,00 (valor da bandeira tarifária)**= R$ 218,62***

*Valor da tarifa fixa na cidade de Florianópolis (SC).
**Valor da bandeira tarifária verde.
***Valor ainda sem acréscimo de impostos e encargos.

Cálculo com exemplo de bandeira tarifária

Além disso, outro aspecto que influencia no valor da conta de luz é o sistema de bandeiras tarifárias. As bandeiras tarifárias são definidas mês a mês e refletem o quanto custa para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia. A única bandeira que não acarretará aumento na conta é a verde.

A maior parte da energia elétrica no Brasil é produzida por meio das usinas hidrelétricas, portanto, quando os reservatórios de água estão baixos é preciso acionar o uso das usinas termelétricas para fornecer a energia necessária.

Contudo, o custo de geração energia nessas usinas é bem mais alto e é por isso que nesses momentos a conta de luz recebe alguns encargos a mais definidos pelas bandeiras tarifárias.

É válido destacar que o aumento não é calculado em cima do valor total da conta, mas sim sobre acréscimo de consumo a cada 100 kWh, e, só valem em períodos de crise hídrica, com a diminuição dos níveis de reservatórios.

Exemplo 2: 6558 (leitura mês de agosto) – 6258 (leitura mês de julho) = 300 kWh
0,728733* x 300 + 14,20 + 14,20 + 14,20 (valor da bandeira tarifária)**= R$ 261,22***

*Valor da tarifa fixa na cidade de Florianópolis (SC).
**Valor da bandeira tarifária ‘escassez hídrica’. Como o consumo foi de 300kwh, o acréscimo foi de três vezes.
***Valor ainda sem acréscimo de impostos e encargos.

Dica: Na hora de realizar a compra de eletrodomésticos e garantir economia de energia, é sempre válido consultar a eficiência energética de cada aparelho.

Agora que já entendemos como fazer o cálculo da conta de luz, vamos compreender melhor como investir em energia solar pode ser uma opção para economizar com energia elétrica.

 

Energia solar diminui a conta?

Uma das vantagens da energia solar é que dificilmente você vai sofrer com as taxações das bandeiras tarifárias. Ao investir nesse tipo de energia, fica mais fácil controlar os gastos na conta de luz e você pode ter uma fatura até 95% menor.

A economia na conta de luz acontece principalmente por causa da compensação de energia, instituída pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Basicamente, toda energia excedente gerada pelo seu sistema fotovoltaico é emprestada à distribuidora local que fornece créditos a serem abatidos na conta de luz. Estes créditos possuem validade de 60 meses e podem até ser transferidos para outras unidades consumidoras, desde que pertencentes ao mesmo titular e sob a mesma rede de distribuição.

Um aspecto interessante é que no verão, estação em que as pessoas mais gastam com energia elétrica, é justamente o período em que a produção de energia solar atinge os maiores picos.

Quer saber o quanto você pode economizar com a energia solar? Acesse o simulador da Intelbras, insira as suas informações e descubra se esse investimento vale a pena para você!

 

Fonte:  Blog da Intelbras

Publicado em: 06/03/2022

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